OPINIÃO//EDIVALDO REELEITO

Capacidade de gestão vai definir futuro político de Edivaldo no segundo mandato

A população está dividida e atenta. Se errar mais do que acertar, Edivaldo compromete seu futuro político

Os 41.651 votos (7,88%) que separam Edivaldo Holanda (PDT) de Eduardo Braide (PMN) funcionam como alerta para o prefeito reeleito. E como um ponto de reflexão. De maneira geral, pode-se dizer que a população está dividida e atenta.
É hora, então, de descer do palanque e entender por que 46,06% dos eleitores desejaram um nome totalmente novo para comandar a cidade. Uma auto avaliação se faz necessária, tanto pelo lado administrativo quanto pelo lado político. Quais erros e acertos devem ser corrigidos para os próximos quatro anos?
Quatro anos esses que, para Edivaldo, serão fundamentais para definir o sucesso do seu futuro, contribuindo para conferir-lhe voos mais altos na política. Se errar mais do que acertar, pode ser lançado ao limbo pelos próprios eleitores, que lhe confiaram o voto e nutrem hoje a expectativa de uma segunda gestão melhor que a primeira.
Qual seria, então, o bom perfil da nova gestão? Mais técnico, mais político ou híbrido? Para o povo, quanto mais técnico melhor. Se a política ditar a nova fase, o risco de insucesso é elevado. Para os políticos, compor um governo com altos índices de tecnicidade é tarefa difícil, porém não impossível.
Seja como for, em seu segundo mandato Edivaldo Holanda Júnior terá de ter compromisso com 100% dos eleitores, dando equidade às ações e investindo muito no bem-estar da população. Para sobreviver politicamente, precisará mais de aplausos do que de vaias pelos próximos quatro anos.
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