O Campeonato Maranhense de 2024 será disputado com a primeira fase em jogos de ida e volta e a realização das semifinais e final. Foi o que ficou decidido na reunião do Conselho Arbitral realizada nesta terça-feira (31).

Uma pendência a ser sanada ficou quanto a quantidade de jogos nestas fases uma ou duas partidas), com a resolução ser concluída após uma análise de datas disponíveis.

Por unanimidade, também foi definida a distribuição das vagas em competições nacionais para mais equipes da competição, ou seja, caso o primeiro e segundo colocados tenham vaga em alguma divisão do Brasileiro ( B ou C) e permaneça a terceira vaga da Copa do Brasil, o terceiro colocado escolherá se disputa a Série D ou Copa do Brasil, e a vaga remanescente fica para o quarto colocado.

O encontro, realizado no formato online, contou com a presença de representantes de todos os oitos clubes participantes: Tuntum (Carlos Oliveira Junior – presidente), Cordino (Amarildo Rodrigues – representante indicado pela presidência), Maranhão (Carlos Eduardo Almeida – presidente), Imperatriz (Wagner Ayres – presidente), Pinheiro (Joanderson Melonio – vice-presidente), Moto (Carlos Eduardo Maciel – vice-presidente), Sampaio Correa (Perez Paz – vice-presidente), Chapadinha (Sérgio Braz – representante indicado pela presidência).

O debate nesta primeira reunião girou, basicamente, quanto ao sistema de disputa da competição.Sampaio, Cordino, Moto e Chapadinha haviam apresentado proposta conjunta, sugerindo uma primeira fase de pontos corridos, todos contra todos, em jogos de ida e volta, com uma final sendo realizada pelos dois primeiros colocados em jogo único.

“O início do campeonato terá que ocorrer antes da primeira quinzena de janeiro, devido as datas a serem disponibilizadas pela CBF, e a participação de clubes maranhenses na Copa do Brasil e Copa do Nordeste”, alertou o Vice de Competições, Hans Nina. A próxima reunião deve acontecer no próximo dia 9 de novembro.

O vice-presidente de Assuntos Jurídicos da Federação, Márcio Biguá, lembrou a todos da entrada em vigor da Lei Geral do Esporte, em substituição ao Estatuto do Torcedor, que trouxe novos parâmetros, inclusive no que se refere aos estádios. (Com informações da Assessoria)