O Museu do Reggae do Maranhão conta através de seu acervo a trajetória do gênero musical no estado, oferecendo ao público um vasto material sobre a cultura reggae. Inaugurado em 18 de janeiro de 2018, o Museu do Reggae celebra quatro anos de existência nesta terça-feira (18) com uma programação especial até sexta-feira (21).

Na Roda de Conversa, haverá um bate-papo com temas variados e convidados especiais. A programação no Museu, que fica na Rua da Estrela, Praia Grande, em São Luís, é aberta ao público, mas a lotação máxima é de 40 pessoas, como prevenção contra a Covid-19 e o vírus da influenza. Por isso, os visitantes devem ir de máscara.

A programação diária começa às 18h30 e vai até as 21h. Músicos, intérpretes, DJS e pessoas ligadas à produção do reggae vão conversar, trocar experiências e mostrar sua arte ao vivo. Toda a programação será transmitida pelas redes sociais do Museu. 

Confira a programação completa

No dia 18 (terça-feira), a Orquestra de Reggae do Maranhão convida pessoas do movimento reggae que trabalham com música para conversar sobre o assunto, mas visitantes e turistas também podem participar.

No dia 19 (quarta-feira), o tema vai ser Mulheres no Reggae, com Elizabeth Lago e Alessandra Vieira, assessora técnica do Museu, falando do universo feminino no reggae e a importância das mulheres no movimento.

Na quinta-feira (20), o Grupo GDAM vai receber convidados e falar sobre a dança como elemento cultural do reggae e de como esse ritmo encanta no “dançar”. No último dia da programação (21), o tema vai ser os homens do reggae.

Chico do Reggae Convida terá a participação de homens que fizeram a revolução do reggae do Maranhão nas décadas de 1970 e 1980. Chico é um dos grandes personagens do reggae do Maranhão, responsável por abastecer o mercado maranhense com discos adquiridos em viagens que fez à Jamaica, Londres, Suriname e Guiana Inglesa.

Visitação constante

O Museu do Reggae foi reaberto no dia 16 de dezembro após um período fechado para reforma, e também em função da pandemia de Covid-19. De acordo com informações da Assessoria Técnica do Museu, em apenas oito dias o espaço recebeu aproximadamente 700 visitantes vindos das mais diversas partes do Brasil e do mundo. 

Entre eles estão turistas de estados como São Paulo, Minas Gerais, Pará e Rio de Janeiro; países como a França; e de cidades maranhenses como Rosário e Coelho Neto, além é claro, dos ludovicenses.