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Malha aérea da Gol é ampliada em São Luís em Julho

São 250 voos diários para atender 100 mercados brasileiros

Foto: Divulgação

A Gol Linhas Aéreas ampliou sua malha aérea nesse mês de julho. Medida acontece por conta da necessidade de atender cidades que dependem do recebimento de cargas de emergência durante a pandemia do novo coronavírus. São 250 voos diários para atender 100 mercados brasileiros.

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Outra novidade para esse mês é o retorno de decolagens para as cidades de Fortaleza e Brasília dos Aeroporto de São Luis (SLZ) e de Teresina (THE). Além disso, também ganham reforços nas frequências para São Paulo (GRU).

No hub da GOL, no Aeroporto de Fortaleza são retomadas cinco rotas, ligando a capital cearense aos seguintes destinos: Salvador (SSA), Manaus (MAO), Teresina (THE), Belém (BEL) e São Luis (SLZ).

Já o Aeroporto de Brasília volta a ser um dos principais hubs da GOL, passando a se comunicar com seis capitais do Nordeste: Maceió (MCZ), São Luis (SLZ), Natal (NAT), João Pessoa (JPA), Aracaju (AJU) e Teresina (THE), todas operando com uma decolagem diária, de domingo à sexta.

Para ter acesso a todos os destinos, dias e horários que compõe a malha aérea de julho da GOL, basta acessar o site da companhia.

Remarcação de passagens

A Câmara dos Deputados aprovou a Medida Provisória 925/20, na quarta-feira (8), sobre o reembolso e a remarcação de passagens de voos cancelados durante a pandemia do novo coronavírus. Agora, o texto vai seguir para o Senado para ser analisado.

Sobre o reembolso de passagens em razão do cancelamento de voos entre 19 de março e 31 de dezembro de 2020, o texto prevê o pagamento ao consumidor em 12 meses, a contar da data do voo cancelado.

Privatização dos aeroportos de São Luís e Imperatriz

A Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) aprovou o edital que dá o sinal verde para o leilão de 22 aeroportos no País na quarta-feira (1). Entre eles, estão os de São Luís e Imperatriz, no Maranhão. A previsão é que o certame seja realizado ainda no primeiro trimestre do próximo ano.

Os documentos jurídicos seguem para análise pelo Tribunal de Contas da União (TCU) junto com os estudos de viabilidade técnica, econômica e ambiental já aprovados pelo Ministério de Infraestrutura.

O edital permite que os candidatos contratem uma operadora aeroportuária. Caso a concorrente prefira formar um consórcio, um dos integrantes precisará ser operador aeroportuário com participação mínima de 15% e experiência comprovada.

Após a deliberação da Anac, o Tribunal de Contas da União analisa o processo que prevê o modelo para ampliação, manutenção e exploração dos seguintes aeroportos:

Bloco Central

  • Goiânia/GO
  • São Luís/MA
  • Teresina/PI
  • Palmas/TO
  • Petrolina/PE
  • Imperatriz/MA

Bloco Sul

  • Curitiba/PR
  • Foz do Iguaçu/PR
  • Navegantes/SC
  • Londrina/PR
  • Joinville/SC
  • Bacacheri/PR
  • Pelotas/RS
  • Uruguaiana/RS
  • Bagé/RS

Bloco Norte

  • Manaus/AM
  • Porto Velho/RO
  • Rio Branco/AC
  • Cruzeiro do Sul/AC
  • Tabatinga/AM
  • Tefé/AM
  • Boa Vista/RR

Juntos, os terminais respondem por 11% dos passageiros pagos movimentados no mercado brasileiro de transporte aéreo. Em 2019, foram 23,9 milhões de embarques e desembarques nos aeroportos dessa rodada. A duração dos contratos de concessão de todos os aeroportos é de 30 anos.

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