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Arnold Schwarzenegger conta que malhava duas vezes por dia para novo filme

Rio de Janeiro — Por trás de todo o latente sucesso da franquia de O exterminador do futuro, que já ultrapassou a renda de US$ 1,4 bilhão, está o enredo de persistência. “Quando penso no passado, de desportista, de integrante do showbiz e na política, houve muita gente para me tirar o ânimo. Mas a […]

Cena do filme O exterminador do futuro: Gênesis: muita ação para o público masculino e feminino
Rio de Janeiro — Por trás de todo o latente sucesso da franquia de O exterminador do futuro, que já ultrapassou a renda de US$ 1,4 bilhão, está o enredo de persistência. “Quando penso no passado, de desportista, de integrante do showbiz e na política, houve muita gente para me tirar o ânimo. Mas a lição a ser aprendida é a de não dar ouvidos a pessoas negativas. Isso é muito válido quando temos noção clara dos nossos sonhos”, destaca Arnold Schwarzenegger, o simpático astro da mais nova investida de franquia um tanto bamba, dados os últimos resultados, como em Terminator salvation (O exterminador do futuro: A salvação), de 2009, quando o astro não participou.
Ao reentrar no personagem em O exterminador do futuro: Gênesis (2015), o ator, como ele diz, revela seus segredos: “Uma das dificuldades, pouco percebidas, está no fato de não poder piscar a cada tiro. Tenho que reagir como uma máquina, mesmo com a luz da explosão, e do barulho”, conta o astro, na boa forma dos 67 anos. Ele está em visita ao Rio, para servir de embaixador do evento Fitness Arnold Classic, uma feira esportiva com competições.
Sobre o novo filme da franquia O exterminador do futuro, destaca: “As mudanças para o personagem estão na textura da pele. A velocidade não é menor. Tive que malhar, duas vezes ao dia. A missão do filme também é diferente: em 2015, eu ajudo o lado dos humanos”, resume, em relação à retomada na carreira como robô assassino.
Não reviver o mesmo personagem do passado, com o filme de 1984, foi agente motivador para Arnie, como ele também é conhecido. “Investiram em toda uma outra história: temos bons e criativos roteiristas que trabalharam com o James Cameron (da centelha inicial do sucesso de 1984)”, explica Schwarzenegger, que expressa total apego por filmes, “sejam pequenos, médios ou grandes”.
Em 1984, o set que ele integrou era do tipo guerrilha, enfatiza. “A gente ia para as filmagens, na rua, e simplesmente, sem licença, atirava nos carros. Lidávamos, pela falta de orçamento, com ações múltiplas, entre as quais explodir carros”, diverte-se.
Astro irretocável de Hollywood, Schwarzenneger é todo simpatia, um cartão de visitas do agora guardião de Sarah Connor (icônica personagem de Linda Hamilton, nas primeiras fitas). “Sorriso é coisa que vem do estômago, do coração. O Exterminador não tem a emoção que estimula humanos. Na sua motivação, quando ri, parece um cavalo”, sublinha na entrevista do Copacabana Palace.
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