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Conheça os maranhenses que irão para os Jogos Olímpicos

O Maranhão estará presente, representado pelo atletismo, hipismo, skate street, rugby e handebol.

Foto: (reprodução)

Contagem regressiva para a abertura dos Jogos Olímpicos de Tóquio, no dia 23 deste mês. As atenções do mundo vão estar voltadas para os grandes nomes do esporte mundial. Os melhores passarão a fazer parte da história da maior competição esportiva da história da humanidade. A esperança de conquista de medalhas é imensa.

O Maranhão estará presente, representado pelo atletismo, hipismo, skate street, rugby e handebol. Todos estão esperançosos por um dia de glória, no pódio, onde só pisam os monstros sagrados.Uma das maiores esperanças de medalha está no grupo que representa o estado do Maranhão, composta por sete integrantes da delegação brasileira, que foram convocados pela CBAt no último fim de semana.

São eles: Rodrigo Nascimento ( 100 m – 4×100 m), Thiago do Rosário André (800 m – 1.500 m), Eduardo de Deus (110 m com barreiras), Alexsandro Melo (distância e triplo), Ana Carolina Azevedo (200 m – 4×100 m) e Geisa Muniz Coutinho e Bruna Jéssica Farias (4 x 100m) 4×400 Misto) todos do CT-MA, segundo clube com a maior quantidade de atletas convocados pela Confederação Brasileira de Atletismo.

Um dos grandes favoritos à conquista de medalha na equipe selecionada por nosso estado é Alexsandro do Nascimento,  campeão Sul-Americano  em 2021, do salto triplo, e bronze no salto em distância. Ao tomar conhecimento  da convocação,  ele  vibrou:

“Estou confiante. Quero levar o Maranhão à final dessas Olimpíadas”. O CT-MA, que tem como coordenador  o medalhista maranhense José Carlos Codó, foi o responsável pela indicação do seleto grupo.

Ele também desenvolve atividades na formação de base ao atletismo profissional pois “ter nossos atletas nas Olimpíadas é muito inspirador para as crianças do CTMA. É uma prova de que é possível chegar no topo, que são as Olimpíadas. E é pra isso que a gente trabalha, para levar o esporte do Maranhão ao topo”, comentou.

A participação do atletismo brasileiro no Japão só será menor do que a registrada nos Jogos do Rio-2016, quando foram chamados 67 atletas.

A Olimpíada de Tóquio, inicialmente marcada para 2020, teve de ser adiada em um ano por causa da pandemia global da Covid-19. “Quero parabenizar a todos os atletas convocados, treinadores, clubes e federações e aos que fizeram grande esforço e não conseguiram qualificação por índices ou por cotas. Tenho certeza de que o Brasil estará bem representado no Japão”, disse o presidente do Conselho de Administração da CBAt.

Hipismo

Um dos principais nomes do hipismo brasileiro é maranhense da cidade de Imperatriz. Marlon Modolo Zanotelli, 32 anos, deixou aquela cidade da região tocantina quando tinha oito anos, em companhia dos pais.  Ele começou a se apaixonar pelo hipismo ainda em nosso estado, em seguida mudou-se para Fortaleza e, desde então, nunca mais parou. O resultado desse desafio foi a conquista de importantes títulos em competições disputadas em todo o mundo. Mudou-se para a Europa quando tinha 19 anos. Antes,  esteve na  Guatemala onde foi  orientado por Hélio Pessoa, tio de Rodrigo Pessoa. Mais tarde foi para a Bélgica. Brilhou em competições na Alemanha, Holanda, Itália e Áustria.

Marlon Modolo Zanotelli (Foto: reprodução)

Na semana passada, em mais um dia de torneios internacionais de saltos, Marlon Zanotelli obteve o melhor resultado do Brasil. Na última quinta-feira (1º), o brasileiro, que é o único do país entre os 10 melhores do mundo, terminou com o quarto lugar no torneio de cinco estrelas em Mônaco. Além dele, Felipe Nagata ficou dentro do top 5 em duas provas na mesma competição.

Na disputa da prova cinco estrelas em Mônaco, Marlon Zanotelli fez conjunto com Diarca PS e terminou dentro do top 4. Na prova com obstáculos com até 1.45m em duas fases, o brasileiro passou pelos 12 saltos, sendo dois deles em duas partes, com a marca de 25s34, na fase decisiva.

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