Com o anúncio de Neymar pelo Paris Saint-German, o clube francês foi o responsável pela transação mais cara da história do futebol mundial, ao pagar 222 milhões de euros pelo atacante brasileiro. Veja outros clubes e jogadores que já foram donos do recorde:

Antes do ex-jogador do Barcelona, o primeiro lugar das negociações mais caras do futebol pertencia ao meia Paul Pogba, vendido pela Juventus ao Manchester United, em agosto de 2016, por 105 milhões de euros, menos da metade do valor que os catalães receberam por Neymar.

O Real Madrid foi responsável pela quebra do recorde por quatro vezes consecutivas: pagou 60 milhões de euros para tirar Luís Figo do arquirrival Barcelona em 2000.

No ano seguinte, gastou 73,5 milhões de euros por Zinedine Zidane, atual técnico do clube e que defendia a Juventus.

Mais recentemente, estabeleceu a marca em 2009, com os 94 milhões de euros investidos por Cristiano Ronaldo, e em 2013, ao desembolsar 101 milhões de euros por Gareth Bale.

Outra oportunidade em que os merengues lideraram o assunto foi em 1953, quando o argentino Alfredo Di Stéfano chegou a Madri. O então jogador do Millionarios-COL foi adquirido por 217 mil euros. Ele se tornaria o maior ídolo da história do clube.

Em 1945, o Atlante-MÉX pagou 120 mil euros no atacante costarriquenho José Rafael Meza.

O único jogador a aparecer duas vezes na lista é Diego Armando Maradona. Em julho de 1982, o argentino saiu do Boca Júniors para o Barcelona por 8 milhões de euros. Duas temporadas depois, o Napoli tirou o jogador da Catalunha por 13 milhões de euros.