“Vamos nos preparar da melhor maneira, não apenas para a exportação, mas para o desenvolvimento de toda a cadeia produtiva que envolve nosso produto. Vemos o interesse do Estado de estar junto com os empresários, algo inédito. Estamos muito satisfeitos e empolgados com esse novo momento”. O relato é da empresária Margot Stinglwagner, proprietária da Tiquira Brasil, durante a reunião de apresentação do Plano Nacional de Cultura Exportadora (PNCE).

O Governo do Estado, por meio da Secretaria de Estado de Indústria e Comércio (Seinc) e o Ministério de Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), discutiram, na última semana, com as empresas as diretrizes para a implementação do PNCE no Maranhão. Durante a reunião, as empresas puderam conhecer os objetivos e estratégias do PNCE, que visa aumentar e qualificar a base exportadora.

O secretário de Indústria e Comércio, Simplício Araújo, explica que o PNCE será uma importante ferramenta, que junto com o Programa “Maranhão Mais Produtivo”, dará suporte para a expansão das exportações de produtos maranhenses no Brasil e no exterior. “Hoje, o governo Flávio Dino tem o “Maranhão Mais Produtivo”, uma importante ferramenta para a reversão das importações. Com o PNCE vamos ajudar as empresas instaladas no Estado a exportar seus produtos, fazendo com que estas se tornem competitivas no mercado, o que reflete na geração de emprego e renda”.

O empresário Rafael Coutinho Lago, proprietário da Pronutre, disse que esse planejamento junto com o Governo é extremamente importante para alavancar as exportações de produtos maranhenses. “A gente vê o apoio do Governo, e agora não estamos mais sozinhos tentando nossas aventuras lá fora. Com um planejamento e com toda a equipe participando, tenho certeza que vamos conseguir um resultado muito satisfatório a médio e longo prazos”, enfatizou o empresário.

O proprietário da Cachaça Jacobina, Valdemar Cabral de Paula, acredita que a medida vai dar certo, já que empresariado e Governo estão trabalhando juntos. “Essa medida pode funcionar muito. Nós empresários, estávamos precisando de informações precisas e seguras, a fim de contribuir com o nosso objetivo, que é exportar nossos produtos”.