SEGURANÇA

Aumenta o número de escoltas para audiências

De acordo com o levantamento, no primeiro semestre de 2014 foram 1.657 conduções para audiências. Esse quantitativo, no mesmo período de 2015, chegou a 2.765 registros

Aumenta o número de escoltas para audiências

Pelo menos 6.370 detentos do Sistema Prisional do Maranhão foram conduzidos para audiências e outras ações em 2015. O quantitativo representa um aumento de 40% do total alcançado em 2014, quando ocorreram 3.916 conduções. Os dados, da Secretaria de Estado de Administração Penitenciária (Sejap), mostraram que, nesta nova gestão, houve um acréscimo de 2.454 atendimentos.

De acordo com o levantamento, no primeiro semestre de 2014 foram 1.657 conduções para audiências. Esse quantitativo, no mesmo período de 2015, chegou a 2.765 registros, ou seja, mais 1.108 detentos conduzidos. No segundo semestre, a meta também foi superada. Foram 3.605 audiências registradas em 2015 e 2.259 em 2014.
O aumento, para o secretário de Estado de Administração Penitenciária, Murilo Andrade de Oliveira, é resultado de investimentos do governador Flávio Dino no sistema penitenciário, entre os quais a aquisições de veículos e treinamento aos agentes responsáveis pela custódia dos apenados. O avanço na segurança prisional proporcionou a média diária de 35 a 40 internos de presos levados às audiências pela Supervisão de Segurança Externa da Sejap em 2015. O supervisor do setor, Plácido Rodrigues Neto, creditou o progresso, principalmente, à valorização do servidor. “Hoje somos reconhecidos e temos todas as condições de trabalho necessárias”.
Escolta
A Supervisão de Segurança Externa da Sejap dispõe de 12 veículos equipados e de 73 agentes do setor. As escoltas são realizadas não somente às audiências de custódia. Os internos são seguidos em vigilância quando vão a hospitais e a outros serviços externos em áreas como a de saúde, educação e ressocialização. Os grupos de escoltas, no primeiro ano de governo, passaram por treinamentos contínuos, o que aprimorou o trabalho de condução, abordagens, algemação e outras técnicas comuns à rotina prisional do estado.
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