ELEIÇÕES 2018

PRB e DEM doam juntos R$ 600 mil para o PCdoB maranhense

As três maiores fontes de receita da coligação “Todos pelo Maranhão” é formada por três partidos, são eles PCdoB, PRB e DEM.

Carreta da coligação "Todos Pelo Maranhão" em Santa Inês (Foto: Divulgação/PCdoB)

O condomínio eleitoral do governador Flávio Dino (PCdoB) abarca as mais diferentes matrizes ideológicas, com o discurso de “Partido Maranhão”, o candidato a reeleição ampliou o número de partidos para governar o Maranhão, caso eleito, nos próximos quatro anos de mandato. Em 2014, o PCdoB conseguiu atrair para o seu palanque uma coligação plural com os partidos PP / SD / PROS / PSDB / PC do B / PSB / PDT / PTC / PPS formando a primeira edição da coligação “Todos pelo Maranhão”.

Dos novos partidos de 2014, somente o PSDB debandou da coligação dinista. Em contrapartida, chegou no “Todos pelo Maranhão” o Avante, Patriotas, PTB, PR, PPL, PRB e DEM. Esses dois últimos, inclusive, encararam forte a missão de eleger Flávio Dino e juntos doaram mais de meio milhão de reais para a coligação “Todos pelo Maranhão” na composição de 2018.

Se no Congresso Nacional, o Partido Republicano Brasileiro e Democratas atuam em campo apostos ao Partido Comunista do Brasil, no Maranhão os partidos encontram afinidade para ocupar o mesmo palanque. O vice-governador, Carlos Brandão é recém-chegado ao PRB, partido controlado pelo bispo Edir Macedo e o secretário de educação do estado, Felipe Camarão, hoje faz parte do Democratas. O DEM controlava o Ministério da Educação do governo Temer, quando Mendonça Filho estava à frente na pasta.

As três maiores fontes de receita da coligação “Todos pelo Maranhão” é formada por três partidos. O maior doador é o próprio partido do governador com a soma de R$5.200.000,00, em seguida o PRB (diretório nacional) depositou R$ 500 mil reais na conta da campanha e o Democratas contribuiu com R$ 100 mil reais.

Sair da versão mobile