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UFMA nega as acusações de fraude em vagas ociosas de Medicina

Em entrevista, a pró-reitora de ensino Isabel Ibarra Cabreira negou as acusações de fraude e afirmou que as etapas de seleção são objetivas, ficando isentas de fraude.

Reprodução

Após as denúncias de que estaria havendo uma possível fraude na seleção de alunos para as vagas ociosas do curso de Medicina, a Universidade Federal do Maranhão (UFMA) se manifestou e negou a acusação.

Em entrevista ao O Imparcial, a pró-reitora de ensino da UFMA Isabel Ibarra Cabreira, afirmou que a polêmica aconteceu pois o edital 184, que se refere as vagas ociosas para todos os cursos da instituição, foi lançado junto com o edital 183, que trata-se apenas para as vagas ociosas para o curso de Medicina, foram lançados na mesma época, o que gerou confusão em relação ao número de vagas disponíveis e o número de alunos que foram aprovados.

Ainda segundo a pró-reitora, as duas etapas de seleção para os alunos aprovados nas vagas ociosas foram objetivas ficando isentas de qualquer suspeita de fraude. Sobre a situação dos dois alunos que passaram pela avaliação mas somente um conseguiu ser aprovado, ela afirma que ambos foram avaliados por dois programas pedagógicos diferentes e sendo assim, apenas um dos alunos conseguiu os requisitos necessários para a aprovação.

Segundo Isabel, os alunos que perderam a matrícula para o curso devem procurar a reitoria do campus em que foram aprovados e entrar em processo com a UFMA, para exigir a matrícula no curso.

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