EI

Ramo egípcio do Estado Islâmico diz ter executado ‘espião’ da polícia

Antes da execução, vídeo mostra homem falando seu nome e idade e que teria sido encarregado do Serviço de Segurança Nacional para se infiltrar entre os jihadistas no Sinai

O ramo egípcio do grupo jihadista Estado Islâmico (EI) divulgou nesta segunda-feira (8/6) um novo vídeo que mostra a execução de um homem acusado de ser um “espião” da polícia na Península do Sinai.
No vídeo, postado no Twitter e no YouTube, um egípcio é executado com um tiro no pescoço por um jihadista do grupo.
Antes da execução, o homem fala seu nome e idade e alega ter sido encarregado do Serviço de Segurança Nacional para se infiltrar entre os jihadistas no Sinai e coletar informações sobre eles.
Desde a destituição por parte do exército de presidente islamita Mohamed Mursi, em 2013, Ansar Beit al-Maqdess multiplicou os atentados contra policiais e soldados, dizendo agir em retaliação à sangrenta repressão que se abateu sobre os partidários de Mursi que deixou centenas de mortos.
O grupo, que fez do norte do Sinai seu reduto, foi rebatizado “Província do Sinai” para marcar sua fidelidade ao EI, que declarou em junho de 2014 um “califado” nos territórios que conquistaram no Iraque e na Síria.
Ansar Beit al-Maqdess já postou vários vídeos que mostram a execução a tiros ou por decapitação de “espiões” acusados de colaborar com os exércitos egípcios e israelenses.
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