Comunidade LGBTQIA+

Inclusão no mercado de trabalho

Para garantir a inclusão e o senso de pertencimento da comunidade LGBTQIA+, a empresa conta com o grupo VLI em Cores, que trata a diversidade de gênero e sexualidade.

Foto: Divulgação

Ser mais acolhedora, inclusiva e respeitar a diversidade estão entre as metas diárias da VLI – companhia de soluções logísticas que opera terminais, ferrovias e portos. Para garantir a inclusão e o senso de pertencimento da comunidade LGBTQIA+, a empresa conta com o grupo VLI em Cores, que trata a diversidade de gênero e sexualidade, em todos os sentidos, de forma permanente, o que é motivo de comemoração neste Dia Internacional do Orgulho LGBTQIA+.

São realizados webinars, painéis sobre diversidade, sessões de Design Thinking (mapeamento do panorama da companhia em torno da pauta diversidade com experiências e vivências dos membros da comunidade LGBTQIA+), bem como benchmark com grandes empresas para adquirir expertise sobre a tratativa do tema junto às lideranças.

O grupo de afinidade também fez um trabalho de identificação da comunidade a partir da identidade de gênero. O censo e usado para a atualização de dados das pessoas que trabalham na VLI. A conscientização de lideranças também é um trabalho constante, pois acredita-se em uma gestão inclusiva como um modo de fazer uma companhia democrática e plural, estimulando o respeito em todos as conexões.

Voz ativa

A trainee de Planejamento e Produtividade da VLI, Geane da Cruz Santos, de 29 anos, conta que desde o início de seu processo seletivo revelou para a empresa que era lésbica. “Me senti bem à vontade para dividir isso, pois estava em um ambiente seguro. Percebi que a empresa queria me ouvir. O interesse dela não era saber somente minha orientação sexual, mas qual era o contexto de bem-estar para mim.

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Ela afirma que sempre se sentiu acolhida pela empresa e logo entrou para o VLI em Cores. O supervisor dela também participa do grupo de afinidade.

“Vejo uma vontade muito grande dos líderes de entenderem e se aproximarem dos assuntos ligados a nosso público. Tenho também liberdade de levar os temas tratados pelo VLI em Cores para dentro do meu time. Além disso, meu grupo de trainees é conhecido como o mais diverso da história da VLI. Contando comigo, somos cinco no grupo de afinidade”, diz Geane.

Segundo a trainee, no grupo de afinidade as pessoas têm a oportunidade de conversar com as pessoas não só sobre o trabalho, mas sobre outras questões que as afligem no contexto de vida. 

“O VLI em Cores leva nossa voz para a companhia, que está muito disposta a nos ouvir. Quando você não precisa se esconder e sabe que pode ser autêntico, aumenta não só seu bem-estar, mas também sua produtividade”, pontua Geane.

Orgulho em pertencer

A controladora de Tráfego Rodoviário da VLI, Késia Martins Gomes, de 32, destaca que foi a primeira lésbica a ocupar esse cargo. “Me sinto abraçada pela empresa que eu trabalho! Ela me motiva a ser melhor cada dia mais”.

Ela teve uma primeira passagem pela VLI por três meses, em 2014, mas teve que deixar a companhia para cuidar do filho. Retornou há dois anos e hoje tem a ajuda da esposa nos cuidados da criança, para que possa exercer sua carreira.

Ela também participa do VLI em Cores e deixa bem claro o orgulho de trabalhar na VLI. “Sinto que, independentemente da minha orientação sexual ou gênero, posso ser o que eu quiser. A empresa é acolhedora e respeita a diversidade de todas as formas! Encontro total apoio e principalmente respeito de colegas e lideranças”, frisa.

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Para Késia Gomes, estar em uma empresa que valoriza a diversidade significa a liberdade de poder ser ela mesma. Na opinião dela, a VLI está no caminho certo para se tornar cada vez mais inclusiva.

“Isso deveria ser natural em todas as empresas, mas sabemos que a realidade é outra”.

Ela participa do grupo de afinidade desde maio deste ano e diz que ele representa liberdade de expressão e um ponto de apoio onde as pessoas lutam pela mesma causa. Às pessoas LGBTQIA+ que têm o interesse em participar dos quadros da VLI, a controladora de Tráfego Rodoviário pontua que na VLI o cuidado vem em primeiro lugar.

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